domingo, 28 de setembro de 2008

un des rares stigmates

O meu personagem não tem nada que lhe acrescente. Não é um tolo, nem tampouco vingativo. Sabe de algumas coisas que qualquer um outro com sangue correndo nas veias saberia. Ele vive, apenas.

Não há nele qualquer palpitar esplendoroso ou sagrado e nem tantas lembranças para sorrir ou almejar novos horizontes.

Esse ser de quem ouso falar com propriedade(milagre por acidente), é fruta seca e coração (músculo) madurinho quase apodrecido. Sem choro ritmado ou qualquer tristezinha para reclamar da vida e de seu Deus, como lhe ensinaram.


Me apropriei dele...

Projeto-me nele e ele procura repouso em meu colo sem carinho e ainda consegue se afogar na falta de compaixão que carrego em minhas mãos.

Sua falta de maldade é uma afronta escondida por mim quando não há meios de fugir de certas cartas e quando[quase sempre] faço coisas erradas e coloco-as entre parenteses. O ser em questão é escorregadio e não tem o rebolado da cor do samba.
É um aborto solto que não é infeliz de todo.


Tem um pouco de dinheiro na carteira e um bolso furado.
Escuta a própria voz orando mecanicamnte pela manhã e à noite, antes de dormir. Reza mesmo sem saber se o que sente enquanto o faz é mesmo fé.

É um homem por dentro de uma mulher submersa na epiderme de um outro homem escondido num rosto de mulher, mas no fim das contas é só ser humano e entre as pernas é assexuado.


É dispensável tal qual unha encravada.
Substituível sim!

O meu personagem, que na verdade não é mais meu, não é digno de pena ou piedade. Não é bom nem mau. Não faz bem nem mal. Não faz dívidas. Não tira dúvidas.

É auto-corrosivo.

Ele não é completo(e não é incompleto).

É solto.
Parece usar vestido esvoaçante.

É virgem. É oco.

Ralo: de corpo e alma.

Um Rascunho que Deus deu pernas, braços e olhos...órgãos também.

É esboço de gente por terminar



( Desenho e Texto por: Livia Queiroz)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Meu Psicólogo não foi trabalhar hoje *.*

Oh Dr. Rodrigo, meus amigos blogueiros vão sofrer!

"Você deve ter algum distúrbio..." (uma infeliz coincidência ter-me falado isso hoje, justo hoje que o Dr. Rodrigo não foi trabalhar)

Ah sim! Já sumi... Evaporei! Saí definitivamente do alcance de seus olhos...Desculpa (tá bom esse trechinho não quer dizer nada, Dr. Rodrigo vai entender isso quando vier ler)


[começa daqui]
Não precisa dizer:
- Poxa você me deixou arrasada!

Não precisa arranjar meios de obter explicações. Não precisamos nos explicar, honey. Não mais. Não agora, rsrs.
À medida que os dias passam todo mundo vai se curando. É perfeitamente normal e aceitável.
Não se espera retorno do que já não vinha há tempos, isso é fato.

É... saí definitivamente do alcance de seus olhos e banalizei uns temores a fim de torná-los menos perceptíveis à olho nu (aos seus olhos e à sua nudez...)
E não borbulha mais (quase) nada diante do espelho ou embaixo dos lençóis.
Não se pode dizer que deixei de ser doce, mas à você direciono apenas partículas insosas, insípidas.
E isso nem é pra você [Nem é para ninguém além de mim mesma!]

O bom é que, quando as pessoas se respeitam, tudo termina com sensação de "missão cumprida", ou sei lá algo do tipo:"É, infelizmente não deu..."
Só não pode usar brinquedo quebrado nem pegar estrada esburacada.
Oneway é para poucos corajosos.
E quem apela pras fotos, ou pros recados, pras frases... só apela mesmo.

Tem gente que custa a aprender tanta coisa...[Eu custei a aprender]

Dia desses conversava com uma amiga(era mais uma crise minha de: oh mundo crueeel!!! Ja me curei, rsrs eu juro), e acabei enxergando de novo aquelas pegadinhas antigas que eu deixava escondida por onde passava(manchas de graxa em chão branco).
E decididamente, eu não sabia de nada, nem o que eu podia fazer, ou podia ter feito!
[A verdade é que na hora da queda ninguém tentou fazer realmente nada de concreto, só cruzaram os braços e esperaram- o quê?- podiam ter lutado mais, corrido atrás mas de pés fincados no chão continuaram e não há porque reclamar, o que de mais ridículo fazemos agora é arranjar uns motivos toscos pra brigar, ficar com raiva e esquecer- um dia- aos poucos- ou logo agora - e blá blá blá...]

Eu lembro que houve uma época em que eu me vinguei de minha própria vida. Não houve tantos danos(uma terapia concertou um tantinho rsrs, e acho que meu psicológo quis cometer suicídio diversas vezes depois de ter-me conhecido).

Eu volto a escutar Zélia Duncan cantando "Quisera eeeeu ser a primaveeeera".
Por falar em Primavera, ela já começou. E por falar em Zélia, bem... "Quisera Eeeeeu" rsrs

Eu fico imaginando umas cenas de filme, e um palhaço horrendo saltando da caixinha com aquele risinho medonho. Pode ser que não tenha superado totalmente, uuuh coitado do Rodrigo rsrsr. Vamos lá, começar tudo de novo?
Dispensando apresentações...(óbvio)

Recepção, sala de espera e enfim à sós... Ah, podeira ter a San tocando teclado de novo né? Como foi há 2 anos atrás... E deu história!

Mas caindo na real, hoje sou só eu no meu quarto de frente pra uma tela de computador imaginando as caretas que os leitores estarão fazendo ao ler esta porcaria...

Um dia eu serei objeto de estudo! rsrsrs
Ou alvo da 3ª Guerra Mundial wow...

Brincadeiras à parte, os paredões jã não me assustam tanto (NÃO tô falando de Big Brother Brasil). Acho que depois do fim sempre tem um outro fim e mais outro... o chato é só o inesperado...


*************Pequeno Diálogo-Adorável-Diálogo***************************

San and I

- Porque você associou sua felicidade à uma pessoa? Você tava indo tão bem.
- Não sei, preferi acreditar que dessa vez seria pra sempre.
- Pow, cê não escuta Legião Urbana não? Nem Cassia Eller? "O pra sempre sempre acaba"
- Sacanaaaaaaaaaaagem... [risos]
- Fecha a porta Livinha.
- A porta ta fechada...
- Não to falando daquela porta. To falando da sua cabecinha confusa... Põe tudo no lugar, arruma tudo. Você sabe como fazer.
- Você me ensinou.
- Você aprendeu.
- Meu all star tá sujinho.
- E você ta mudando de assunto. Seu all star tem cor de sujinho.
- É porque ele é velhinho, mas eu gosto.
- Eu também... gosto muito!
[Cenas cortadas...]


Por:. Livia Queiroz

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Passarinho azul (de papel)

Eu a escutei dizer: "Deixa ela... Ela é um...um...passarinho"


É!

Ela é um passarinho...azul...

Recolhe toda a liberdade
e o seu bater de asas é um insulto

Um desaforo quase que explosivo.

Uma afronta ao que a outra carregava.

(Os pesos que um passarinho não sabe de onde vêm)

Ela é um passarinho... azul...

De asa quebrada, de coração quase que vazio

Singular...ímpar

Mas é só um passarinho

Que conhece o palpitar de outra alma

E fecunda o doce da vida


Um passarinho de papel...azul

Azul e amassado.

Voa entre a não-tristeza e a não-felicidade

E uma pedra O atingiu ou A atingiu

Para sempre...




Eu a escutei dizer: "Ela é um passarinho azul...e de papel..."


(Por: Livia Queiroz)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Quase pronto!!!

Mesmo depois de algum tempo, os olhos dela ainda eram os mesmos."Eu não posso olhar para ela, não posso", dizia para si mesma.
Olharam-se... e ja não tinha mais como fugir.
O beijo tinha o mesmo sabor.
O toque era intenso ainda. Tudo igual...tudo...
Como assim? Como podia?
Não haviam falado nada do que deveriam, o silêncio passou a ser constrangedor, mas era bom ao mesmo tempo, estar ao lado dela.
Sentir seu ar sereno, a respiração leve mastigando o ar.
Aquilo era bom, realmente!
"O mundo podia acabar agora", pensava.
E numa fração de segundos estavam ali, juntas, bocas, mãos, corpo...todo o corpo.
"Por Deus, o que é que estamos fazendo?", pensou, mas logo abstraiu esse pensamento indesejado.
Alguns "eu te amo" cortaram a silêncio ao meio.
"O que estou fazendo?" pensava, insistia, mas o corpo não obedecia mais, e não fazia questão nenhuma de parar.
"Não quero ficar sem você", foi o que disse...foi o que sentiu... o que quis gritar.
Tremiam por dentro, exalavam aqueles cheiros de sexo a ser consumado.
Entupiam-se uma da outra.
Mordiam-se, por dentro e por fora.
"Que desejo louco..."
Algo ficou por terminar.
Declamavam um poema quase pronto, mas faltavam alguns versos e ambas sabiam disso.
Embora não tivessem dito nada. E já era a hora de ir...
- Eu te amo viu?
- Eu também. Tchau!

E o que viria depois disso?
Talvez uns últimos versos pra completar o poema que faltava ser vivido.


(Por: Livia Queiroz)

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Passa merthiolate.ô

Tenho procurado maneiras de lidar com a dor. Esses últimos dias ela tem-me feito uma companhia incrível (e dispensável também)...

Surgiu então uma receita:

"A Receita de Lili"

Ingredientes:
  • Merthiolate
  • Um pouco de fôlego
  • Uma cama
  • Um tantinho de voz
Modo de praparo:
"Passa merthiolate, sopra um pouco, descansa, canta e fecha os olhos... aí tu fica bem :)"


É... e funciona, embora a música seja muito mais eficaz do que o merthiolate. (Aí quando Lili ler isso ela provavelmente vai me dizer: ô Livocaaa, sua anta, o "merthiolate" é só uma metáfora).

Às vezes um empurrãozinho ajuda muito... ou quem sabe um empurrãozão(o aumentativo é esse mesmo? ou será empurrãozaço?), como o de hoje.
Admito, numa boa, que a receita de Lili ajudou e continua ajudando, mas tive uma contribuição ilustre. Foi como uma sacudida e um gritinho de: acordaaaaaaaa (que rolou inconscientemente aqui dentro disso que posso[?] chamar de cérebro).
Pois bem aqui estou eu acordada, e de pé (o tronco não está completamente ereto ainda, fazendo jus a espécie, homo sapiens, a qual pertenço por sorte ou azar), mas à medida que o peso da dor vai cessando vou me reerguendo. Os ombros ficam mais leves.
É óbvio que as coisas não somem de uma hora pra outra, mas a paciência é a minha aliada.

E a teoria de San diz o seguinte:" Ô Menina das trancinhas(EU), a única coisa que é lindo quando fica trançado é o cabelo. O Cérebro não pode ficar, muito menos o coração" O.o

É mesmo hora de destrançar a mente...procurando algo novo, ainda que os sabores sejam um tanto amargos(nesse momento) sem a tal presença, e ainda que meus olhos esbarrem de propósito todos os dias na mesma fotografia.

Eu não quero dar troco... Não quero me machucar mais e nem machucar ninguém de novo... Só quero estar em paz...

Ja dizia Nando Reis: "O Que está acontecendo? Eu estava em paz quando você chegou"

Não vou me subtrair.
Tirar os excessos é aparar as arestas(?)

E dia desses, Nanda Perguntou: "só por causa de um recado?"
Respondo hoje:"Não, Nanda...não é só por isso! Teve mais...hoje teve mais coisas..."

Voltando ao ponto inicial: mas esse post era sobre o que mesmo?
Ah tá uma bagunça isso... Deixa assim, é como eu ando ultimamente: bagunçada por dentro.
Mas to começando a arrumação, cada coisa em seu lugar. E brevemente os meus posts serão mais coerentes (ou não rsrs!). Prometo!

Hoje eu descansei um pouco mais, limitei-me um pouco mais. Dei alguns bastas. Usei uns "Adeus" e acho que ta funcionando (só não sei até quando).
E escutei umas centenas de vezes a música:"Vai, vê se me esquece, tira meu nome da lista de telefone..."(Ana Carolina)
To me irritando menos com as coisas que vejo, e aprendendo a dominar meus medos, e minhas angustias. Auto-controle nunca é demais! Auto-conhecimento também não!

E Clarinha (minha criaturinha de pequeno porte)vive me dizendo:" Amiga, eu acho que você deveria sair mais se distrair mais um pouco, andar mais com a galera da música, vir pra cá mais vezes e ficar perto também das pessoas com quem você não convive tanto"

E depois de taaaaanto tempo Juh(com H no final, ô metidaaaa rsrsrs) disse pra mim:"Você pode encontrar várias pessoas na sua vida..muitas mesmo...mais tenha certeza absoluta que nenhuma delas vai te amar como eu ainda te amo!!"

Minha querida carregadora de garrafas de Abaíra, Daline ordenou: "É bom a Senhora melhorar mesmo, porque o mundo tá nos gritando pra viver coisas boas."


"Gostar dói. Muitas vezes voce vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração.....
Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse....
"(Arnaldo Jabor)

Bom acredito mesmo que não tenho mais muitos motivos pra ficar deprê...
To virando uma página definitivamente...
Sem drama!
E sem maiores explicações...
"Meu mundo tá fechado pra visitação"(Dani Carlos)



Por: Livia Queiroz, com contribuições importantíssimas!
heheh


domingo, 7 de setembro de 2008

Sem título

Creio que durante alguns dias(ou algum tempo, ainda não sei) esse blog vai ficar meio amargo, mas acredito também que logo logo virá o sabor adocicado.


É que ainda é tudo muito recente pra mim. Minhas mãos tremem por nada...calafrios...estou me acostumando.

Voltei à vida de antes... não é tão ruim assim, loucura minha acreditar que poderia ser facil. Venho tombando em mim mesma (isso não é complicado, acontece).
Recolho uns sentimentos menos utilizados nesse momento, mas ainda assim
quero desgastá-los. Quero acabar com eles até a última gota, até que sobre Nada.

Aí antes de dormir, ao invés de fazer uns planos loucos, tomo um Amitril, ponhos os fones no ouvido olho pra cima(meu Deus! há quanto tempo eu não rezo?I) e adormeço rápido sem prestar muita atenção na música que me "ninou".

É as coisas vão voltanto mesmo ao normal. Cada dia é um a menos. Cada dia é um a mais.

Umas antigas histórias vieram me "perseguir", isso também não foi ruim. Ri, relembrei, reencontrei pessoas. Mas isso...

O ruim é ter certeza que as coisas mudaram, de maneira inesperada...
É ter que reconstruir pedaço por pedaço.
E as músicas? E os cheiros? Os lugares? As fotografias?(Esquecer tudo? Cadê o Delete de meu coração?)

Mas assim desse jeito todas as vidas vão girando, os caminhos se cruzando.


Vale lembrar, não sinto raiva nenhuma. Nem um pingo. Não tenho motivos. Nunca tive. O que carrego mesmo são coisas que pouco importam agora.


Eu não acredito mais em estrelas cadentes. Eu não uso mais o anel de coquinho. Eu não canto mais as músicas de antes.

Meu destino mais proximo fica entre uns comprimidos e uma possivel sala de cirurgia.
E tenho mesmo é que me concentrar nisso.
O resto, bem... tudo vai tomando forma aos poucos, sempre aos poucos.

Sigo aí cantarolando coisas minhas, às vezes até resmungando. Reclamando dos preços, da política, da pobreza, da violência...
O Escuro tem vida própria e é a minha própria vida. Tembém não há problema nisso.

Medito, penso, repenso e mais um Amitril...tiro e queda. Uma noite ja se passou.
É não é que estou M-E-S-M-O me acostumando?
Resistindo à mim mesma.

Ah, as feridas? Sim, elas estão aqui... mas isso some também. Vou tentar pelo menos diluí-las em fórmulas de poesia, de música ou de coisas s o l t a s e borbulhantes.

Quando eu sentir saudades volto aqui pra ler isso

(Por: Livia Queiroz)

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Como é que se diz: "Acabou"?

Não aprendi exatamente o sentido dessa palavra... Confesso que nenhum outro verbo tinha doído tanto até hoje.
Eu só queria entender.
Eu não vou pedir nada(como sempre foi), também não vou tentar argumentar... Só que "Acabou" tem um peso sombrio pra mim, ainda que eu finja o contrário, sustentando a máscara de 'Boa Menina'! Sempre gostei muito das palavras, mas havia esquecido que essa existia!

Existe uma possibilidade enooooorme de você ler isso aqui, mas saiba que nada disso é pra te machucar...te ferir.

Não é pra te deixar do jeito que eu estou.

Escrevi isso há alguns dias e terminei ontem(03/09/08) à noite...



"Essas noites andei pensando...

Lembrando de quantas coisas tenho renunciado
De quantas coisas tenho deixado pra trás...
Quantas palavras frias ando engolindo...
E não é por medo, é por não ter medo do que elas representam!

E eu que tinha tanta paciência pra esperar
agora já não tenho mais tempo.

Essa dor que se entrelaça no meu peito,
é certeza de sede saciada para os poetas

Não vou te ferir com os tons que possuo...
Mas cansei de viver "fazendo das tripas coração"
Eu não vou repetir mais as mesmas coisas,
"Eu te amo", pela última vez.

Falei que aguentaria o "tranco", que suportaria e blá blá blá,
o que eu não sabia era que a vaga a ser preenchida era pra "saco da pancadas"

Não quero as esmolas, nem os seus restos nos fins de semana
Não quero nossos sexos juntos por obrigação
Não é contrato...
Não é favor...

Desculpe se te peço um pouco mais de água
É que nesse momento minhas raízes estão frágeis.

o tempo é meu inimigo mais cruel(nesse momento), e você não vê
E nem calcula o peso exato da sua indiferença
não preserva os gostos bons.

Joga um tapete no chão para que eu possa esconder essas palavras...

Mas eu não vou esconder nada:

Hoje, pela primeira vez, te ver foi "normal".
Vi mas não olhei...desviei meus olhos para o chão rapidamente.
Foi bom!
Acho que estou me curando!
Hoje não tive coração acelerado, nem pernas trêmulas.
E nem quis carinho algum, nem beijo. Nada.

Lá vou eu de volta ao velho canto...
Sem sentido e sem encanto"


Por: Livia Queiroz

"Num dia frio lendo um livro" (Sugestão de Djavan)