Era um amor louco.
Erra um amor Rouco. Oco.
Era Pouco.
E já era o amor simples que posava em meus dedos sujos de tinta, e pousava em meus dedos seus lábios.
E que amor era esse que esperava, que aplaudia, que calava, entendia?
Que surto de amor era esse que varria com desespero o passado para o presente caminhar?
Que amor em poço era o tal amor!
Quantas tantas esse amor suportou?
Era amor em poço de agua cristalina. Era semente nova. Era cíclico.
Que loucura espontânea esse amor carregava!
Que vontades explicitas ele sussurrava?
Que amor era esse, que de tanto em tanto já era.
E de era em era ja fora. Fora e não voltara!
Errou um amor louco...E já era o amor rouco.
Que de tão rouco, ficou mudo!
(Por: Livia Queiroz)